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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Uma preciosa história de amor

A moça desta foto se chama Katie Kirkpatrick, e tem 21 anos. Ao lado dela está seu noivo Nick de 23 anos. A foto foi tirada pouco antes da cerimônia de casamento dos dois, realizada em 11 de janeiro de 2005, nos EUA. Katie tem câncer em estado terminal e passa horas por dia recebendo medicação.
Na foto Nick aguarda o término de mais uma de suas sessões. 
Apesar de sentir muita dor, de vários órgãos esteram apresentando falências e de ter que recorrer à morfina, Katie levou adiante o casamento e fez questão de cuidar de todos os detalhes. 
O vestido teve que ser ajustado várias vezes, pois Katie perde peso todos os dias devido ao câncer.  
Um acessório inusitado na festa foi o tubo de oxigênio usado por Katie. Ele acompanhou a noiva em toda a cerimônia e na festa também. 
O outro casal da foto são os pais de Nick, emocionados com o casamento do filho com a mulher que ele foi namorado desde a adolescência.
  Katie, sentada em uma cadeira de rodas e com o tubo de oxigênio, escutando o marido e os amigos cantando para ela.  
No meio da festa, Katie pára para descansar um pouco. A dor a impede de ficar em pé por muito tempo.    
Katie morreu 5 dias depois do casamento. Ver uma mulher tão debilitada vestida de noiva e com um sorriso nos lábios nos faz pensar…a felicidade sempre está ao alcance, dure enquanto dure, por isso devemos deixar de complicar nossas vidas…    
A vida é curta, por isso


Trabalhe como se fosse seu primeiro dia
 perdoe rapidamente
beije demoradamente, ame verdadeiramente
ría incontrolavelmente
e nunca deixe de sorrir
por mas estranho que seja o motivo.
A vida pode não ser a festa que esperamos
mas enquanto estamos aqui, devemos sorrir e agradecer…

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Agosto mês do desgosto



O mês de agosto é popularmente conhecido como o mês do desgosto. É difícil afirmar qual a origem exata desta crendice. Sabemos no entando que foram os romanos quem deram este nome ao oitavo mês do ano, uma homenagem ao imperador Augusto. Os próprios romanos naquela época, já acreditavam no mau agouro deste mês, período em que uma criatura horripilante cruzava os céus da cidade expelindo fogo pelas ventas.

É no mês de agosto, especificamente no dia 24, que se comemora o martírio do apóstolo São Bartolomeu (Natanael). As milhares de conversões ao cristianismo que ele promoveu na Armênia, provocaram a inveja dos sacerdotes locais, fato que motivou sua execução; primeiro lhe tiraram a pele e depois o decapitaram. (em 24 de agosto de 51 d.C)

São Bartolomeu sem a pele, antes de ser decapitado.
Esta data também ficou gravada na História, quando em 24 de agosto de 1572, por ordem de Catarina de Médici, ocorreu o massacre da noite de São Bartolomeu. Matança que praticamente dizimou os huguenotes.

Quadro que retrada o masacre da noite de São Bartolomeu
Já deu para perceber que o dia 24 de agosto é associado ao mal e a inveja, se não bastasse, esta data é considerada o “dia do Diabo”! Quando Jesus prometeu dar a Pedro as chaves que ligava e desligava as coisas do céu (Mateus 16:19) e logo em seguida ironicamente chama Pedro de Satanás (Mateus 16:23).  Assim como prometido, Pedro passou a ter as chaves do céu e do inferno. E segundo a lenda é justamente no dia 24 de agosto que o inferno é aberto e o próprio Diabo é libertado. (esta e a origem da expressão: “o Diabo está solto).  Como se trata do  dia de São Bartolomeu, este ficou responsável por colocar o Diabo novamente no Inferno.
 
São Bartolomeu com o Diabo aos seus pés -  Detalhe do Diabo
O Candomblé no Brasil, reserva o dia  24 de agosto para todos os Exus,  orixás mensageiros que freqüentemente são associados aos demônios pelos fiéis católicos e evangélicos.

Apesar do dia da sogra ser comemorado em 28 de abril, a cultura popular nordestina prefere homenagear a sogra no dia em que o Diabo se solta do Inferno, 24 de agosto.

Não se deve casar em agosto, é o que as mulheres portuguesas tinham como tradição. Crença que chegou ao Brasil pelos colonizadores portugueses já transformada em ditado popular :"Casar em agosto traz desgosto' .
A única data nefasta que poderia ser comparada ao “Dia do Diabo” segundo os supersticiosos, seria uma Sexta-feira 13 em agosto, noite em que as bruxas se associam a magia-negra e aos demônios.

AGRADECIMENTOS E CREDITOS

AGRADECIMENTOS AO SITE...http://www.sobrenatural.org/index/ PELA HISTORIAS MUITO BEM FEITAS E RETIRADAS ALGUMAS DO SITE SOBRENATURAL.ORG

Casa mal assonbrada

O ano era 1944. Carlos que antes morava em Itaperuna - RJ, iria se mudar para Natividade, RJ. Estava a procura de uma casa e depois de algumas visitas, encontrou uma que seria ideal para acomodar sua família. Ao sair da casa, os vizinhos o alertaram de que ela era mal assombrada pelo espírito do antigo morador conhecido como "Manoel Açougueiro". Carlos que era metido a valentão ignorou os avisos dos futuros vizinhos e a família mudou-se na semana seguinte.
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.

Os ruidos da morte



Extraído do Livro chamado: "O Livro dos Fenômenos Estranhos" de Charles Berlitz
Os habitantes das ilhas Samoa acreditam que, quando a morte se aproxima, pancadas secas paranormais são ouvidas na casa da vítima.
Esse estranho fenômeno já foi chamado de ruídos da morte, e sua existência representa mais do que mero folclore.
Genevieve B. Miller, por exemplo, sempre ouviu esses estranhos ruídos, principalmente na infância. As pancadas ocorreram durante o verão de 1924 em Woronoco, Massachusetts, quando sua irmã, Stephanie, ficou acamada com uma doença misteriosa.
Enquanto a menina permanecia na cama, ruídos estranhos, semelhantes a batidas feitas com os dedos, ecoavam pela casa. Eles soavam de três em três, sendo que o primeiro era mais longo do que os outro dois.
Certa vez, o pai de sra. Miller ficou tão irritado com os ruídos que arrancou todas as cortinas das janelas da casa, culpando-as por aquele barulho infernal. Contudo, essa demonstração de nervosismo de pouco adiantou para terminar com aquele sofrimento.
No dia 4 de outubro, já se sabia que Stephanie estava morrendo. Quando o médico chegou, ele também ouviu as pancadas estranhas.
- O que é isso? - perguntou, voltando-se para tentar descobrir a fonte do barulho.
Quando se virou novamente para a pequena paciente, ela pronunciou suas últimas palavras e morreu. As pancadas diminuíram a atividade após a morte de Stephanie, porém nunca chegaram a parar de todo. Elas voltaram, ocasionalmente, quando a família se mudou para uma casa nova.
Então, em 1928, o irmão de Stephanie morreu afogado quando a superfíc ie congelada de um rio, sobre a qual caminhava, quebrou-se. A partir dessa época, os ruídos da morte nunca mais foram ouvidos.